No que tange a praticidade, o Sistema de Integração à Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) busca facilitar a abertura e o registro da empresa, reduzindo burocracias em várias esferas. A RedeSim define normas de integração e facilitação do processo de registro e legalização de pessoas jurídicas (PJs) e empresários que têm interesse em abrir um negócio.

Com o intuito expandir a atividade econômica no município, a Prefeitura de Anápolis convidou membros do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) e Receita Federal do Brasil (RFB) para uma reunião técnica. Os diálogos foram conduzidos para dar tratativas na implantação da RedeSim.

Conduzindo o encontro, o Secretário de Economia de Anápolis, Oldair Marinho, Secretário Indústria e Comércio, Márcio Marinho e o Diretor Receita Municipal, Olisomar Pires. Pelo CRCGO, compareceram na reunião o vice-presidente administrativo Henrique Ricardo Batista, o conselheiro e vogal da Juceg, Francisco Canindé Lopes, a conselheira Silvanete Bárbara Melo, o conselheiro José Alvarenga, delegada Walquíria Ribeiro e a colaboradora Hélia Maria Ramos Domingues. O presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, diretor da RedeSim, Sérgio Floriano e o responsável pelo sistema, José Oscar Estevão também estiveram presentes. Representando a Receita Federal, o delegado em Anápolis, Sérgio Ferreira, delegado adjunto, Daniel Ferreira.

Os representantes da prefeitura explicitaram o desejo para implantação do sistema. Para dar andamento nas primeiras ações para a RedeSim, um grupo de trabalho foi criado, a fim de discutir as principais necessidades para o projeto acontecer. O grupo será coordenado pelo Assessor da Prefeitura, Aurélio Trancoso, além de integrantes da área de Tecnologia da Informação da administração pública e secretaria de Industria, membros da Juceg e CRCGO e diretoria da Receita Municipal.

Como funciona a Redesim

A RedeSim é uma espécie de rede interconectada, com todas as etapas e os órgãos necessários para a abertura de uma empresa, bem como para seu registro, para eventuais alterações nela e, ainda, para sua baixa. Tem como objetivo permitir a padronização dos procedimentos, o aumento da transparência e a redução dos custos e dos prazos de abertura de empresas.

Todo esse processo informatizado, linear e único é composto pelos sistemas das instituições que dele participam com comunicação automática. Entre os parceiros, encontram-se os órgãos de registro (Juntas Comerciais, Cartórios de Registro Civil de Pessoas Jurídicas e OAB), as administrações tributárias no âmbito federal, estadual e municipal e os órgãos licenciadores, em especial o Corpo de Bombeiros, a Vigilância Sanitária e o Meio Ambiente.

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Comunicação CRCGO, Kamilla Lemes