Vice-presidente de Ética e Disciplina acompanha evento na Fieg que discute inclusão da pessoa com deficiência nas Indústrias
Vice-presidente de Ética e Disciplina acompanha evento na Fieg que discute inclusão da pessoa com deficiência nas Indústrias
A parcela de pessoas com deficiência no Brasil é de 18,6 milhões cidadãos, segundo estimativas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022. Mesmo representando 8,9% da população brasileira e apesar dos avanços alcançados nas últimas duas décadas, ainda há uma longa jornada a ser percorrida quando o assunto é inclusão no mercado de trabalho.
Levando o tema a discussões mais aprofundadas, a Casa da Indústria reuniu, no último dia 21 de setembro, lideranças empresariais, parlamentares, magistrados, entre outros, para discutir a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. O evento, que marcou o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado em 21 de setembro, debateu os desafios do setor privado para o cumprimento da Lei de Cotas (8.213/91), que determina que empresas com mais de 100 empregados preencham de 2% a 5% de seus cargos com beneficiários reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou pessoas com deficiência.
O vice-presidente de Ética e Disciplina do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRCGO), Francisco de Assis de Lima, marcou presença no evento, por meio do Conselho Temático de Relações do Trabalho e Inclusão (CTRTI) da Fieg. O evento contou com a participação do presidente da entidade, Sandro Mabel, a procuradora do Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO) Janilda Guimarães, o auditor fiscal do Trabalho Arnaldo Bastos, chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho (SFISC) da Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, Jacqueline Carrijo, entre outros representantes.
Atualmente, 54% das vagas disponibilizadas em todo o território nacional pela política de cotas são ocupadas, com 441.335 trabalhadores empregados, de acordo com levantamento do sistema do eSocial até junho de 2022. Em Goiás, a média de contratação está um pouco abaixo da nacional (51%), com 9.423 vagas ocupadas, em um universo de 606 mil pessoas (8,5% da população goiana).
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Comunicação CRCGO, Kamilla Lemes, com informações da Fieg